E você, aceita esse jugo ou é trabalhador autônomo?
Publié le 06-07-2014
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Nesta semana, preparando a reflexão sobre o Evangelho do próximo domingo (Mateus 11, 25-30), resgatamos uma carta que Ernesto escreveu durante uma visita à região indiana de Chondrapatty, que no final de 2004 foi atingida por um tsunami. No meio de tanta destruição, a observação de uma dupla de bois puxando uma carroça o levou a fazer uma reflexão sobre a dificuldade de aceitar o ensinamento de Jesus: “Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim...”. Uma estupidez para os sábios e entendidos deste mundo, uma aventura de Deus para quem busca viver a lógica do Evangelho. E você, aceita esse jugo* ou é trabalhador autônomo?
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Depois eu gostaria de ajudar cada um de nós a rever-se, mas com um pouco de ironia – às vezes com ironia nos conseguimos ver melhor e enxergar o que não imaginávamos.
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Caros amigos, deste lugar que está fazendo as pessoas pensarem muito, por ter vivido uma das maiores catástrofes da história, eu gostaria de lhes comunicar sem retórica toda a minha esperança de que Jesus seja realmente o meu tudo, para que os últimos da história, os que não têm casta, os vencidos da Terra possam sentir-se amados, possam sentir que Jesus os ama perdidamente.
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Caros amigos, a Índia nos espera, a Itália nos espera, e eu gostaria que enlouquecêssemos de alegria ao pensar que Jesus nos escolheu. E é assim. Com Ele as coisas velhas são passadas e uma coisa nova germina, exatamente agora. Vocês não percebem?
Ernesto
Chondrapatty, 23 de janeiro de 2005.
* Segundo o dicionário Houaiss, “peça de madeira assentada sobre a cabeça dos bois para atrelá-los a uma carroça ou arado”.